21 de março de 2004

O evangelho da manipulação segundo São Abrupto

Aqui, por um apóstolo que confundindo tudo julgou envergar sotaina de seda natural quando afinal vestia uma infantil bata escolar de riscado azul, aos quadrados. Vai daí, ainda hoje se recolhe ao amargurado e recôndito do Alentejo onde, em fascículos, vai redigindo um novo evengelho, imaginando que a guerra abrirá as águas do Golfo Pérsico à sua passagem.

Este seu novo evangelho não prevê a contrição, de forma a não provocar a interrupção da obra e a impedir a sua conclusão dentro da duração do mandato. Este evangelista de turno, confuso com o papel a desempenhar, julga-se Fernão Mendes Pinto, traveste-se de Fernão Mendes Minto, sobe "Por este rio acima "a cantar "a guerra é a guerra". Continuasse Luís Francisco Rebelo na Sociedade Portuguesa de Autores e teria que pagar os respectivos direitos. É mais complacente Manuel Freire, acha que são tudo recalcamentos de juventude, leva-se à conta da "Pedra filosofal". Que trapalhada vai por aquele rio abaixo!

1 Comentários:

Às 8:52 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

Sim, provavelmente por isso e

 

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