10 de julho de 2004

O circo

Não percebo! Especialmente sendo eu, desde sempre, um fervoroso admirador do circo, não sei como acontece esta coisa estranha de conviver tão mal com o quotidiano político desta nesga de terra plantada entre Melgaço e Vila Real de Santo António. Às vezes fica-me a amarga sensação que isso se deve ao desacerto dos equilibristas e ao excesso de palhaços sem grande habilidade para a pantomina. Logo eu, que não sei por que carga de água, sempre entendi como uma traição a morte de Camus sem ter escrito sobre o circo. Ele, que eu pensava ser a pessoa indicada para o fazer! Malhas que o império tece...

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